9 de outubro de 2014

Tales of Eternia Is Awesome... YOU BET!



Aaaaaaaaaahhhhhhhh a série Tales. O que seria de nós pobres mortais sem essa franquia que igualmente bate com as sub-vertentes de Shin Megami Tensei como de longe das coisas mais divertidas que já tive contato.

Comecei com Tales of the Abyss e porra, que mega jogo. Se eu fosse usar ele como base pra tudo eu desgostaria de 90% dos JRPG's que vemos por aí e isso inclui esse jogo: Tales of Eternia.

A verdade é que o Abyss é desnecessariamente acima da média, ele assusta no começo de tanta coisa boa envolvendo ele e nessas coisas da internet me peguei lendo um cara me sugerindo jogar o Eternia que era ainda melhor e mais foda de enredo.

Obviamente não acreditei mas eu tava com o PSP na mão, o jogo no PC. Então... Por que não?

E assim comecei Tales of Eternia. Que no ocidente foi lançado da forma mais errada possível e isso gerou muito hate contra ele por aqui. Mas como assim? Você não sabe?

Desinformado. Fica por conta de Xvideos na internet. Dá nisso.

Embarcando no sucesso de Tales of Destiny, a Namco fez isso aqui:


Entendeu? Com isso muita gente achou que era uma sequência direta do Destiny e alegam ainda que ele "não continua direito". O que prova que muita gente não sabe o óbvio. Que nem todo jogo numerado de uma franquia é sequência e Final Fantasy ta aí pra isso.

Assim como Shin Megami Tensei e por aí vai.

No final de tudo, muito rancor brotou nos corações dos fãs do Destiny e quando ele foi relançado aqui no ocidente no PSP como remake, a Namco fez o que deveria ter feito desde o começo. Usou o nome original.

Nomes geram confusões há séculos, não sei como essas empresas não entenderam até hoje que essas coisas não precisam ser alteradas a menos em casos isolados. Por isso SEMPRE dá merda.

But... Who cares?

Tales of Eternia é um jogo fantástico! YOU BET!

E esse bordão só terá graça pra quem jogou mesmo.

Por sorte estamos falando de um remake da série Tales. Esse jogo por si só já era ridiculamente completo tanto pra sua época e quanto pra hoje em dia. Ele só era meio feinho de gráfico no PS1 porque o jogo tinha bastante coisa e meio que não cabia tudo em um disco, então fizeram o jogo em 3 CD's.


A única coisa que mudou mesmo foi notavelmente o gráfico que por ser numa tela menor deu espaço pra um maior polimento gráfico em todos os aspectos como cenários, personagens, movimentação, animação de magias e tudo mais. Era relativamente feio no PS1 por conta da época e por usar sprites bem maiores que do seu jogo anterior. Isso obviamente acarretou num downgrade.

A outra coisa que eu vi que mudaram foi a câmera que só gira mais rápido. Pude notar uma outra diferença bem leve mas essa só vou falar quando eu citar o gameplay.

Mas você deve ta pensando:

"Poxa, um remake sem nada demais então."

Pode parecer idiota o que to falando mas o que você vai completar num jogo que já é naturalmente completo?

O jogo tem tudo! Desafio, muita batalha, muita dungeon secreta, chefes secretos, craymels secretos e o caralho a quatro secreto também. É tanta coisa que é meio ilógico colocar mais ainda sendo que o jogo por si só já é tão completo.

Seguinte, no PSP ele tem um gráfico bem detalhado, os sprites são belíssimos e a animação em batalha é muito foda. Minha nossa como 2D é foda! E como ele fica lindo pra RPG's e inevitavelmente eu fico gamado.

No PS1 já era bem feito, mas o gráfico era meio pixeladinho, mas num era incômodo mas no PSP a cor é muito viva, é muito bonito.

Eu joguei na casa do Dipaula, caso não saibam nós jogamos mais ou menos ao mesmo tempo pra comparar a jogatina, e tudo que poderíamos.


E a OST foda, podia faltar? CLARO QUE NÃO!

Motoi Sakuraba com seu selo de qualidade anti-Uematsu simplesmente mostrou como se faz boas músicas de novo e mostra que um RPG não precisa ter música metida a épica pra ser épica. O cara é gênio e a quantidade de trabalhos dele me assustou, o cara faz OST pra uma pá de franquias das mais diferentes formas, Tales por exemplo tem clima de shounen, Star Ocean aquela coisa mais comédia, Valkyrie Profile é aquela coisa mais clássica e tudo mais. O sujeito é foda e as músicas desse jogo são muitíssimo marcantes, principalmente a de batalhas em Celestia.

Sinceramente, não dá pra esquecer as músicas de drama do jogo, quando os eventos vão sendo revelados. É muito foda. Mesmo!

Agora o Gameplay, rapaz. Essa é a melhor parte de Eternia. Jogadores hardcore ficarão loucos de alegria.

Bom, o jogo tem vários elementos normais da série mas tem lá suas diferenças.


O grupo é composto por um guerreiro, que é Reid, um cara que come à níveis de Goku e que usa uma espada, é o espadachim padrão de quase todo jogo de RPG, um cara relativamente azedo e que no começo pouco se importa com tudo e todos e nem ao menos tem vontade de sair da sua vida pacata na vila.

Vale citar que Reid é provavelmente o único homem que usa baby look que merece moral na história dos videogames. 

Temos também dois magos, Meredy e Keele, você pode customizar eles como bem entender, eles tem um diferencial muito forte em suas personalidades, Meredy é meio doidinha mas depois tudo faz sentido, ela é alegre, motivada por uma coisa muito amarga que a faz pensar exatamente da forma oposta de Keele. Que por ser um garoto que sempre foi frágil porém inteligente, acabou se tornando um exemplo das escolas e se tornou um mago ultra fodão mesmo que seu estado físico seja longe de ser algo decente. Isso fez com que Keele fosse um cara completamente azedo e amargo, até mesmo um bocado egoísta mas o contraste deles faz com que ambos amadureçam de formas diferentes, principalmente Keele.

Outra personagem é Farah, a lutadora, ela luta artes marciais derivadas de seu clã, conhecimento passado de pai pra filhos e ela é simplesmente uma camponesa comum que luta Kung Fu. Só isso automaticamente já torna ela muito foda.

Chat e Max são dois personagens "extras", sendo eles igualmente distintos, Chat fica jogando as coisas nos inimigos e tem uma jogabilidade um tanto quanto incomum e Max é um cara super lento porém com MUITO HP e usa armas de fogo que mais parecem canhões, porque ele é dos que solta tiros carregados e devastadores.


A essência do gameplay é totalmente idêntica à de todo e qualquer Tales, ou seja, 3 golpes com lutadores e espadachins, uso de magias por conjuração e etc, mas principalmente com os de combate corpo-a-corpo muda muita coisa.

Primeiro de tudo, não ache que apertar o botão 3 vezes vai te dar um mini-combo de 3 hits. Isso não vai acontecer. O jogo tem um sistema de atacar pra cima ou pra baixo segurando nas direções e apertando o botão mas o mini-combo de 3 hits por exemplo NUNCA vai ser emendado por 3 golpes comuns, se você jogador não encaixar uma sequência mesclando ao menos um dos golpes adicionais o combo ficará incompleto.

Esse ponto é interessante porque é apresentado desde o início, então aos pouquinhos você vai ter que se desdobrar usando isso e mesclando as técnicas do jogo porque conforme o jogo avança, os inimigos começam a cortar combos mais simples e eventualmente começam a cortar combos mais complexos, a variedade de possibilidades de estratégia pra enfrenta-los é GIGANTE mas nada é de graça.

O sistema é refinado e pra caralho, em termos de pegar e jogar eu curti mais ele que qualquer outro Tales, incluindo os que joguei muito tipo o Abyss ou o World. Eu achei mais envolvente ter que me desdobrar literalmente pra começar a jogar, a maioria dos jogos da série Tales se assemelha à um jogo de luta e o Eternia é o que mais realmente se aproxima disso. Em especial se jogar com Reid e Farah.

Mas como eu disse.... Nada é de graça. Absolutamente nada!

Achou que era Final Fantasy? Haha

O "problema" é que jogar com Chat, Max ou os magos é muito difícil, porque sempre tem as estratégias levemente pré-programadas no jogo, se for jogar com um mago ou um dos dois extras vai ter que suar MUITO à camisa montando estratégias que sejam terrivelmente eficientes porque magos aqui tem golpes físicos fraquíssimos e os dois adicionais são muito complexos de ser jogados, exigindo bem mais do jogador.


Jogar com Max e Chat por si só já é boa parte do desafio mas os magos tem um diferencial super bacana.

Os Craymels! Os Summons do jogo! E sabe o que é ainda mais interessante? Eles usam um sistema chamado Craymel Cage. Eles por si só já tem suas próprias magias... Mas os Craymel Cages quando unidos usando a técnica Fringe você combina as técnicas de todos os Craymels de um Cage com do outro e isso gera novas magias.

A infinidade de magias não é gigante mas é consideravelmente vasta porque terá de evoluir os Craymels e conforme vai usando e combinando vai ganhando novas magias. Então mesmo a variedade não sendo gigante ela acaba por ser satisfatória.

Justamente porque vai precisar de tempo, dedicação e eu recomendo uma atenção boa nisso porque dependendo das combinações que usar, ficará sem magias de cura e num jogo feito o Eternia todo e qualquer recurso pra te curar é pouco.

Cozinhar, comprar itens, usar magia. Tudo é válido.

Falando nisso, nesse jogo é meio bizarro pegar as receitas, vai ter um "Cozinheiro Errante" que simplesmente se disfarça de objetos em todos os dois mundos e simplesmente quando você toca nesse objeto. Ele treme e do nada ele aparece com uma música dramática e te recompensa com uma receita.

Isso nem de longe faz sentido e é tão improvável que eu morri de rir na primeira vez que o encontrei. Inevitável. Simplesmente inevitável.



Por sorte, se jogar a versão do PSP vai jogar uma versão com desafio relativamente alto mas com experiência e dinheiro em maior número que sua versão original do PS1 que era altamente desafiador, os inimigos são praticamente a mesma coisa mas dão menos experiência e menos dinheiro, exigindo mais dedicação na hora de fazer aquele Grind. É essa basicamente a grande diferença de Destiny II no PS1 pra Eternia no PSP.

Antes de mais nada, vou deixar claro, Eternia é um jogo focado na grande jornada e etc, não há tanta profundidade nos personagens e por isso a história é simples e o foco do jogo é inteiramente gameplay. Enquanto o Abyss tinha praticamente tudo em todos os campos, o Eternia é uma coisa mais voltado ao modelo clássico dos RPG's e nem é necessariamente ruim.

A história é simples: Reid estava caminhando ao encontro de Farah, até que do nada um artefato cai perto deles.

Esse artefato era Meredy que estava numa espécie de máquina e ninguém entende o que ela fala, deixando tudo ainda mais intrigante. Aí encontram Keele, um amigo de infância dos dois primeiros citados e nisso eventualmente solucionam o problema com o idioma de Meredy. Depois ela conta que ela veio de Celestia, um outro mundo que precisa da ajuda deles, de Inferia, pra evitar a Great Fall. Que ninguém sabe direito o que é e é exatamente isso que motiva a jornada dos 4 iniciais.


Boa parte da jornada dá pra prever mas de certo ponto em diante o roteirista botou o pau na mesa, mostrou quem manda nessa porra e virou o jogo. Não ficou totalmente imprevisível mas foi uma puta reviravolta. Deveras surpreendente mas o final do jogo infelizmente decepciona.

Seguinte... O motivo é claro. Vou explicar aos poucos.

Mas sabe o que me assustou no jogo? Foi a construção do universo. Tal como o Abyss, Eternia tem um universo ridiculamente carismático com vários e vários elementos próprios de forma que a lógica aplicada de lá funciona tão bem que é fácil mergulhar até aquele mundo.

Um exemplo bem claro. Os Craymels são entidades da natureza, eles são representações vivas dela tal como um Mana em qualquer jogo seria. Mas o que os difere?

Um Craymel influencia no clima daquele mundo. Exemplo: Em Inferia tem 3 Craymels: do fogo, da água e do ar, os 3 juntos foram o Craymel supremo da Luz.

E como é o clima de Inferia? Um lugar parecido com a Terra padrão mesmo, ou seja, muita água, ar, um clima relativamente quente e como um todo o lugar é iluminado.

Celestia tem outros 3 Craymels: terra, eletricidade e gelo e a união dos 3 é o Craymel Supremo das Trevas. Deu pra imaginar o clima de Celestia?

Se você chutou um lugar com muita montanha, gelado e totalmente escuro com relâmpago pra cima e pra baixo acertou em cheio.


Esse é um dos fatores intrigantes do universo do Eternia. Vale bem à pena ficar lendo tudo que pode, conversando com as pessoas mais velhas das cidades, ouvir histórias e tudo mais, porque além de side-quests, também te mostra bastante coisa daquele maravilhoso universo e sua formidável construção.

Infelizmente... Todos os detalhes desse universo rico afetaram o final de forma que nem tudo foi esclarecido. A jornada como um todo fecha mas algumas coisas ligadas ao passado daquele mundo simplesmente não fazem sentido. E nem me atrevo a falar porque poderia ser spoiler mas quando chegar no final se você esperava por exemplo um motivo pro final boss fazer tudo aquilo, simplesmente receberá o motivo mais padrão de todos e algumas coisas o envolvendo não farão muito sentido porque o jogo apresenta o que rolou mas não te explica o que aconteceu. E isso torna o final absolutamente vago nesse ponto.

Mas a jornada dos personagens, a situação em si que eles tentam resolver da Great Fall é devidamente resolvida e etc, se o seu foco for esse não se preocupe. E é por isso que o final não ofende, mas ele simplesmente te apresenta uma porrada de possibilidades que sequer foram exploradas. E isso é realmente um bocado triste. É exatamente por isso que eu deduzi que ele siga aquele arquétipo clássico da grande jornada ou então pode ser que ele tenha sido apressado pro jogo sair o quanto antes de forma que isso foi prejudicado.



Nunca saberemos a verdade até que eles relancem o jogo tal como fizeram com o Destiny no PS2 e ainda temos que contar com a sorte deles lançarem no ocidente, mas como Tales ficou famoso do final do PS2 pra cá com o Legendia e o Abyss eu acredito que se isso acontecer algum dia, eles irão lançar pra cá sim.

Mas existe ainda um outro "problema" pros mais perceptivos como eu.

Sério, Max e Chat são super legais mas eles carregam um leve "problema". E não é o visual porque nesse jogo todo mundo é muito esdrúxulo.

O problema de ambos é que eles são apresentados na história e são jogáveis. E tudo mais. Mas diferente dos outros 4 NADA deles é revelado durante o game, somente com side-quests.

Não nego que são divertidas, como por exemplo pegar habilidades pro Max, ele procura uns bichos do jogo e toda vez que tenta pega-los eles ficam bravos e soltam um raio na cabeça dele e esse raio faz ele ter boas ideias e essas ideias viram novos golpes...

...sim, é sério! E é sinistramente engraçado e completamente imprevisível. Vale citar que o humor desse jogo é muito muito bom e sinistramente improvável em muitos aspectos, como esse de Max ou demais coisas envolvendo os costumes de Meredy.

Mas voltando, eu acho desnecessário colocar dois personagens como motivos pra se fazer side-quests. Se fossem complementos eu me calava porque teríamos a noção do personagem e só teríamos um aprofundamento maior em sides, tal como Jade do Abyss. Mas não, colocaram dois personagens muito legais por sinal, que tem uma participação ínfima na história e que se eu quiser saber deles vou ter que ficar fazendo evento extra.

Sinceramente, só não é pior que Parasite Eve onde os verdadeiros eventos finais estão numa torre de 77 andares liberada somente com New Game +. Mas é um conceito que eu realmente desgosto com todas as forças porque com tanto evento dos outros personagens, acaba ficando inevitável gostar mais deles por uma participação e presença maiores.

Mas os poucos defeitos de Eternia não tiram o brilho do jogo que é entupido de side-quests, lotado de coisas secretas como Craymels e evoluções das magias, além de ter um gameplay super viciante. Sabe aquele RPG que você pega batalha com muito gosto? Então, Eternia é ESSE jogo.

Seja lá quem desenhou isso, ficou menos esdrúxulo que a arte original do jogo haha

Se o seu foco é uma história boa, pode jogar o Eternia, porque apesar do final vago em alguns aspectos, o universo é bem construído e é muito lindo de se ver, entender  e pesquisar. Se o seu foco for gameplay, jogue também porque é de longe um dos melhores RPG's que eu já joguei em termos de combate e aplicações de estratégia em batalhas.

E só pra constar, que batalha final foi aquela? Caralho! Que foda! Eu nem tenho coragem de falar nada que comprometa, só posso garantir que usar um elemento da história dentro da batalha foi BRILHANTE!

Agora, se você é jogador Hardcore mesmo? Já deveria é ter jogado. Porque pegar tudo em Eternia é coisa pra loucos mesmo. É um bocado assustador a quantidade de coisas à serem pegas, a quantidade de side-quests tanto de personagens do grupo, quanto de fora do grupo, masmorras e etc.

E se você é bom mesmo, derrote Sekundes e me ensine como se faz. Porque com ele o bagulho é louco. Principalmente se você jogou e gostou do Tales of Phantasia, porque aí derrotar o Sekundes vira uma obrigação moral por motivos óbvios.

Meredy approves this post .You Bet!

4 comentários:

Leandro"ODST Belmont Kingsglaive" Alves the devil summoner disse...

bacna o post. talvez quando terminar o FFXIII, eu parta para essse.

Juninho! disse...

Vai ser bom pra tirar o gosto ruim da boca XD

Cris disse...

Gostei do post!

Tenho que lembrar que foi graças a vc, Juninho, que eu conheci a franquia Tales que (junto com FF12, que eu voltei a jogar, graças a seu post sobre o jogo e me diverti muito, enquanto dava um jeito de baixar o Abyss),me fizeram voltar a jogar o meu companheiro de guerra ps2 com muito gosto.

Por isso eu adoro esse blog, sabe? Aqui o jogo é pelo jogo (seja um post mais sério, ou um de zoeira pura) não pela plataforma apenas. Afinal, deixar de apreciar e se divertir com um jogo bom, apenas porque o console não é o atual é de uma imbecilidade sem limites. Viva a diversidade!

Conheci muito jogo foda aqui e ainda ganhei um amigo ><

Quanto ao Eternia, eu joguei uns 20 minutos no psp. Tirei ele por falta de espaço, porque o psp tava servindo de tudo exceto passar-roupa, mas agora já resolvi isso. Assim que ouvi a música, saquei que era o Sakuraba. Na verdade, esse jogo me lembrou o Valkyrie Profile em outros aspectos. Daí, eu li que a equipe que formou o Tri-Ace, trabalhou nos primeiros Tales of, só não sei se trabalhou nesse, mas tem algo que me lembrou muito.

A trilha de VP é épica, de arrepiar e o nome das músicas ainda é tão épico quanto! tipo essa daqui:

Epic Poem to a Sacred Death

https://www.youtube.com/watch?v=sHer7i3AUyU

Essa música é feito as músicas de Jeff Buckley, me deixa triste mas eu amo mesmo assim.

Outra coisa que eu amo é a voz de Guy Cecil do Abyss, descobri que o dublador, além de ter sido um power ranger, ter dublado meu amado Vash the Stampede, tem uma banda chamada Eyesight e apresenta um programa sobre anime na web. Bem, quando eu fechar o Abyss quero ler seu post do jogo de novo!

E estou baixando o Legendia! É uma overdose de Tales, não? O que é bom, nunca é demais!

Beijinho

Juninho! disse...

Tales of é igual promoção no Steam: nunca é demais.