25 de maio de 2011

25 de Maio - Dia do Orgulho Nerd


Bom, o nome do blog é sugestivo demais pra deixar passar uma data como essa, não acha ?


Enfim, tudo surgiu na Espanha em 2006, comemorando esse dia graças a uma série de coisas que surgiram nesse dia porém a maior de todas é devido ao lançamento de "Star Wars - Episode IV: A New Hope" que foi justamente lançado no dia 25 de Maio de 1977, porém nada disso teria o menor sentido se não fossemos por nós amantes de séries, jogos, animes, etc...

Outro motivo do surgimento da data é em homenagem ao escritor Douglas Adams, escritor dos livros "Mochileiros da Galáxia", e exatamente por isso também o dia do Orgulho Nerd é chamado de Dia da Toalha, por que a toalha é um dos objetos mais usados em seus livros que por sinal satirizam bastante coisa.


Apesar de tudo, ainda há estereótipos errados a esse respeito, como eram constantemente mostrados em filmes dos anos 80 com garotos totalmente antisociais, com péssimos gostos pra roupa e sendo completamente desastrados, atrapalhados, e totalmente sem habilidades para coisas relativamente comuns, e isso é algo errado, afinal de contas, acho que não é necessariamente um padrão de roupas ou um conjunto de demonstrações de azar que te caracterizar.

Até por que se dependesse de demonstrações de azar eu certamente seria o cara mais nerd da minha cidade, no mínimo...

Mas entretanto, antes de tudo vou esclarecer meu ponto de vista sobre esse estereótipo, o que eu realmente acho disso é RIDÍCULO, afinal de contas são os gostos pessoais que determinam se você é nerd, roqueiro, ou qualquer coisa do tipo, assim como não concordo com o fato de roqueiros necessariamente usarem camisas de banda, calças jeans e tênis All Star 24 horas do dia. Todo essa padronização é boba, sem sentido e demonstra o quanto o pensamento das pessoas vai se atrofiando com o passar dos anos.


E antes de pensar em me xingar, eu já li bastante e concordo com uma reportagem (mas não me lembro de onde) que eu vi, que dizia basicamente, não se existe um Nerd em tudo, e sim nerd em determinados aspectos, como por exemplo, eu sou um nerd em jogos, animes, e em metal, compreende?

Eu por exemplo uso camisas de banda, não gosto de calças compridas, mas mesmo assim uso roupas comuns e por mais que eu odeie calça de vez em quando acabo usando, e por ae vai, roupas não determinam nada nesse aspecto, por que a pessoa só vai deixar passar essa imagem se ela quiser, afinal ninguem pode impedir uma pessoa normal de usar camisas de nerd, muito menos acessórios ou ver os filmes que um nerd normalmente assistiria.

O ideal seria conhecer a pessoa de que se trata, conversar, e ver se os assuntos batem, o nerd é muito mais que simplesmente gostar de Star Wars, ou jogar RPG de mesa, e sim uma pessoa que busca entender daquilo que se trata e se tornar um nerd exatamente daquilo que ela gosta muito. É buscar uma coisa do seu interesse e ver prazer naquilo de forma que te agrada e você trocaria qualquer programa comum por uma simples pesquisa, e assim se sentir bem por que conhece daquele assunto uma quantidade além do que uma pessoa normal .


E bom, no final das contas temos sorte, afinal vários filmes vem ganhando remake graças a isso, assim como vários jogos, isso tudo sem contar a chuva de filmes no cinema que são baseados em quadrinhos, e não imagino que seja necessários exemplos como "Batman - The Dark Knight" ter adquirido alguns bilhões para provar tal feito. Outra fator positivo é o acesso a coisas do tipo, que agora com a internet fica bem mais fácil, como quadrinhos clássicos e antigos dos quais hoje em dia não precisamos procurar feito loucos pelas revistas oficiais (eu sei que ter a revista seria melhor, mas antes ter em formato para ler no pc do que nada), animes, desenhos, e até mesmo seriados como The Big Bang Theory e The IT Crowd, que retratam com humor e sem aqueles estereótipos ridículos de nerd dos anos 80, o que é um fator positivo e tanto!

E pra concluir a postagem, só queria deixar claro que não é necessário roupas, acessórios ou mesmo atitudes estranhas e muito menos machismo, afinal ainda existem pessoas que acham que nerd é só homem (ridículo e imbecil, eu sei) então, para todos os imbecis que tem determinados preconceitos ou mesmo para mulheres que acham os nerd ridículos, leiam isto e pensem um pouquinho.

17 de maio de 2011

Dragon Ball Z: Supersonic Warriors


E ae galera, quanto tempo ? Afinal, já tem exatas duas semanas que não atualizo o blog, estava com falta de idéias, admito... mas isso nunca deixou ninguem menos viciado em jogos, certo ?

Esperei um tempo para poder falar sobre esse jogo, até mesmo comentei no meu Twitter o quanto eu estava viciado nele, mas sério, vale a pena.

Agora vamos ao que realmente interessa...

O jogo é um absurdo de simples, tem vários módulos e explicarei cada um e deixarei o melhor para o final, ok ?


Seguinte, cada personagem tem três versões no jogo, sendo tudo escalar, ou seja, começa na 1 que é fraca, passa pra 2 que é mediana e na 3 em que você fica ultra fodão.

Sabendo disso, vamos em frente.

Z Battle Mode - é o modo arcade do jogo, seu objetivo é escolher entre o modo individual ou de times, lembrando que se jogar em times o jogador poderá escolher em até 3 personagens, desde que os níveis no total se igualem ao número 4, ou seja, não vai poder ficar de apelação escolhendo 3 chefes no level 3, vai ter que pegar um bom e um fraco no mínimo e ralar um bocado pra ganhar ou pagar de valentão e escolher um só e enfrentar times inteiros. E no modo individual a dificuldade não fica tão atrás assim.

Challenge Mode - é um modo desafio, como o nome diz porém, no Z Battle os times enfrentados são aleatórios e nesse modo os times são prontos e eles pegam pesado pra caramba, principalmente de determinado ponto em diante, relativamente acima do nível normal do jogo.

Free Battle - batalha livre, como é bom treinar os combos, ficar viciado ao extremo pegando personagens fracos e dando surra nos mais apelões provando toda sua honra nos games (leia-se: vício extremo) ou então... ser covarde e fazer o contrário, pegando um Frieza da vida e espalhar pedacinhos de Kuririn por todos os lados por exemplo, esse modo é sempre bom.

Training Mode - esse é o modo no qual você pode deixar de ser noob antes do jogo começar, recomendado para aqueles que nunca jogaram ou não tem muita experiência em jogos de pancadaria destribuída, nele você aprende em modos no qual se pode aprender livremente na famosa "tentativa e erro" ou então com tutorial, confesso que só passei por lá pra explicar dele por aqui, aprendi apanhando mesmo.

Link Vs - esse modo é pra quem pode jogar no próprio GBA mesmo, e não para pobres ferrados como eu que preciso de um emulador caso queira jogar um jogo de console portátil... Malditos impostos...

Option Mode - deve estar se perguntando por que diabos eu coloquei até mesmo o Option aqui, mas a resposta é... além das alterações do jogo, ele que vem com a loja do jogo, caso queira habilitar os personagens extras, afinal, nada é de graça, você vai ter que pagar em pontos e nos consoles portáteis pra aumentar vida útil dos jogos existem dois recursos, ou fazer um jogo grande e apelão pra cacete ou simplesmente colocar muita coisa secreta, aqui a primeira opção é descartada, por mais que demore pra se adaptar aos comandos,porém as coisas secretas são divertidas de serem destravadas, entre elas o modo story de cada personagem e as suas versões mais poderosas para modos livres como Challenge e Free Battle


E agora vem a melhor parte do jogo, que eu deixei bem claro que deixaria para o final, porém se odeia spoillers pode parar de ler por aqui, certo ?

A melhor coisa do game é simplesmente o STORY MODE e deixarei bem claro o porque gostei tanto dele agora!

Simplesmente... por que ele foge da história do anime.

É, isso mesmo, afinal Dragon Ball Z é um anime de sucesso nível ômega no Brasil e no resto do mundo é ainda maior, todo mundo ta cansado de saber o que vai acontecer na história, afinal o anime por melhor que seja, foi criado na idade da pedra... tá, nem tão velho assim, mas com tantas vezes que passou na TV, vendas de mangás e coisas um tanto... previsíveis no anime, podemos dizer que fugir no padrão no mundo de DBZ é uma coisa perfeitamente aceitável, principalmente nos games.


E não precisa deteriorar minha imagem falando que Akira Toriyama é um gênio e sua história não deve ser mudada, afinal de contas ele é meio pancada, pois na mesma série ele destruiu duas luas, e todo mundo sabe que ninguem pode criar uma lua do nada.

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Tá bom, eu sei que o Vegeta pode e qualquer outro sayajin que tenha vivido no Planeta Vegeta também, mas isso ainda não deixou de ser bizarro, pelo menos pra mim.


Levando em conta que grande maioria dos jogos de DBZ são fracos, como Dragon Ball Z: Sagas, e Dragon Ball Z: Ultimate Battle 22; e que poucos ganham destaque pela jogabilidade como os da série Budokai ou Budokai Tenkaichi, esse jogo ganha destaque supremo pela história que como eu falei acima não segue nem de longe o roteiro original, isso por que o personagem que o jogador escolher se transforma no foco da série, e com isso você muda tudo que jamais pensou que poderia mudar um dia e até mesmo pode acompanhar vitória dos vilões.

Nesse modo muitas coisas legais acontecem, como por exemplo Goku nunca ter morrido,ou mesmo por milagre Kuririn e Piccolo ficarem super fortes, a ponto de bater de frente com Androides de Majin Buu, e nisso tudo há várias coisas muito legais, como por exemplo, Vegeta se transforma em Super Sayajin contra Freeza, acredita que ele é realmente o lendário super sayajin e sua arrogância triplica com o passar do jogo, Piccolo se une a Kami-sama e como se não fosse o bastante ressucita o Piccolo original, sim, o pai dele que apareceu quando Goku ainda era um pirralho e o derrota pra depois o absorver, assim como fez com Nil, outra coisa curiosa é Kuririn em sua história que ganha um treinamento de Goku mesmo depois de morto (ele ganhou um dia na Terra, como na saga Buu) para poder aprender a Genki-dama, poder que ele usa com apenas uma das mãos, vale lembrar também do Planeta n° 80, nome que a Terra ganha na história de Freeza quando ele vence Goku em Namek e espalha o terror por aqui como se não houvesse amanhã, isso sem mencionar o modo no qual ele destrói Cell, mas isso eu vou deixar pra vocês descobrirem quando jogarem e também o modo qual Piccolo derrota Majin Buu também é bem criativo e revelar isso seria desumano demais!


Única coisa negativa é o fato dos poucos personagens, no meu ver deveria haver personagens como Yamcha, Tenchinhan, Dabura, n° 17, Brolly, e o Chaos.

A parte do Chaos era mentira... você notou, certo ?

Mas enfim, ainda acho que deveria haver mais personagens afinal até mesmo o Ginyu foi incluído... o que é triste e sem mencionar que o nível 3 dele não é nada além de seus mesmos poderes porém com dano maior e especiais com os membros da força Ginyu.

Triste... e patético!

Mas esse fator não estraga o jogo, afinal temos a oportunidade de jogar com Dr. Maki Gero e n° 18 e suas histórias, o que é um fator positivo, apesar da história do Dr Maki deixar a desejar e quando jogarem entederão o motivo disso...

Entretanto eu posso assegurar que o jogo é bom, divertido, tem bons gráficos pra um console portátil de 16 bits e jogabilidade viciante, e quanto ao modo story, só terão o mesmo proveito caso saibam inglês, não que eu seja um cara que fala fluente, mas to me virando e fazendo curso, na pior das hipóteses podem usar o Google Tradutor, ele vai ajudar bastante, afinal, não sei por que motivos, mas ainda não traduziram esse jogo excelente de GBA, e traduziram outros tão inúteis, é fácil achar jogos excepcionais de GBA traduzidos como Castlevania: Aria Of Sorrow, todos da série Megaman Zero, por que diabos não traduzir esse ?

Ahh, e se alguem traduzir, me avise, postarei o link dele aqui no blog com prazer.

Espero que tenham gostado, e ao som de Tool vou fechando essa postagem e volto em breve!

3 de maio de 2011

The King Of Dragons

 
E ae, quanto tempo não falo de um jogo né ? O último foi Dragon Valor mas agora irei falar de outro que também inclue dragões...

Mas não é proposital, eu juro!

Enfim, tava com saudade de certas coisas da minha infância, e tive saudade de jogos bastante comuns da época, até que comecei a baixar novamente algumas coisas, e conhecer outras novas, tava com vontade de jogar beat'em up, eu tava com muita saudade de jogos do tipo, e depois que caiu a ficha que nunca tinha jogado nenhum dos Streets Of Rage, e ae eu baixei, joguei, e minha opinião sobre isso eu vou deixar claro em outro momento!

No fim das contas, me senti na obrigação de conhecer outros jogos da época e de preferência do mesmo estilo, e nisso acabei conhecendo uma pá de jogos legais, e entre eles um de "Hack 'n' Slash", o jogo da nossa amiguinha Capcom intitulado The King Of Dragons!

Antes de começar a resenha vou deixar claro que Hack and Slash é o título de jogos onde quando se bate ou apanha se é empurrado, mesmo que pouco, esse tipo de jogo foi feito pra simular o efeito do RPG de mesa nos games, agora vamos ao que interessa!


O jogo se passa na era medieval, surpresos ? Imagino que não...

Basicamente, o Reino de Malus foi invadido e você deve ajudar a reestabelecer a ordem no local no melhor estilo... batendo, matando, eliminando, cortando, dilacerando e mutilando, e no final das contas derrotar o líder dos monstros, o dragão vermelho Gildiss.

Simples, não ?

Tudo no jogo é bem baseado em Dungeons and Dragons e todos os monstros, cenários e armas do gênero, incluindo vestimentas de heróis, armas, magias, etc. Lembrando que o sistema inclui experiências e avanço de nível, o que deixa o jogo mais prazeroso, já que se pode melhorar escudos, armas, pegar grana e ainda aumentar sua barra de energia vital, e como sempre, a Capcom colocou no melhor estilo os especiais, apertando os botões de bater e pular, o personagem solta uma magia que consome parte da sua energia, bem típico da famosa franquia Final Fight.

Outra coisa legal são os personagens, você pode escolher entre cinco deles, que são:
 

O elfo arqueiro, tem pulo lento, alcance longo e ausência de escudos, mas possui a maior velocidade apesar de um ataque relativamente fraco, principalmente se comparado aos outros personagens, o bruxo tem velocidade média e defesa baixa mas possui o melhor progresso entre os personagens no meu ponto de vista, já que o poder de sua magia cresce de forma extremamente poderosa, o guerreiro tem alcance ótimo, boa velocidade e é mais rápido com salto é mais rápido, a barra de energia fica bem alta e a defesa muito boa também, porém um fracote contra magias, o clérigo é provavelmetne o mais apelão, já que seu ataque especial é bom e tira muita energia, tem a melhor defesa, porém é o mais lento disparado, e evolui mais rápido do que qualquer outro, e o anão, ele é o menor alvo, o que lhe dá certa vantagem, tem a menor velocidade em ataques físicos, porém a segunda melhor defesa, é rápido em movimentação e tem o maior salto.

A diversão nesse jogo é garantida, principalmente caso escolha jogar a versão Arcade, que é infinitamente superior a versão de Super Nintendo, apesar de que sua dificuldade no Arcade é bem mais alta, mas no meu ponto de vista, isso chega a ser bom por que a dificuldade não é exagerada mas caso você conheça as duas, sabe que a de Super Nintendo chega a ser sem graça de tão fácil...

... tá, exagerei um cadinho, não é tão fácil assim, mas a versão Arcade é melhor por outros motivos, primeiro de tudo, gráficos lindos, e segundo, caso você tenha jogado a versão SNES e tenha curtido a trilha sonora, ouça tudo na versão Arcade, existe um abismo na diferença, e terceiro e melhor motivo, você pode trocar de personagens de acordo com determinadas partes do jogo, por exemplo, você aceita a missão e tudo mais, faz ela e pronto, não precisa jogar com o personagem mais se quiser, e o melhor de tudo, os outros também ganham level nisso tudo, mas claramente menos que o personagem que você controlava, basicamente como se cada um deles tivesse seus afazeres, eu suponho, lembrando que esse fator não era possível no Super Nintendo, e bom, vou admitir que o fator que me fez jogar e MUITO a versão Arcade é justamente isso, não sou obrigado a pegar um só personagem até o final do jogo !

Sei que a postagem ficou curta, mas o que falar de um jogo simples com história simples e jogabilidade simples?

Bom, o que eu posso dizer é joguem, joguem e joguem mais um pouco ! Vale muito a pena e o fator diversão vai te consumir por completo.

Agora, pra finalizar, a foto do meu personagem favorito do jogo.

Wizard